segunda-feira, 3 de abril de 2017





CORDEL: O MEDIADOR E A APRENDIZAGEM COLABORATIVA


 


Meus colegas prestem atenção
O que irei lhe falar é sobre a mediação
Que nós queremos comentar
Mas, antes quero pedir licença
Para dessa forma me expressar

Quero pedir um espaço
Aos nossos professores, também
Pois, trata-se de um cordel
Onde a gramática tem seu porém
Por causa da licença poética
e em nome de versos também

E para começar
Vou logo lhes dizendo
A mediação pedagógica
Muitas pessoas vêm favorecendo
Pois nasceu da pedagogia progressista
Que a cada ano vem crescendo

A mediação pedagógica
Objetiva promover uma nova relação
Ao binômio – docente/discente
Para favorecer a formação de cidadãos
Críticos, reflexivos e participativos
Em prol de nossa nação

Educadores buscam
Por uma educação de qualidade
Os velhos paradigmas, aos poucos
Estão desaparecendo da nossa realidade
O novo modelo de educação prioriza o
Desenvolvimento do indivíduo e suas potencialidades

Com as TIC, a mediação
Tem provocado novas discussões
O professor atua como mediador
Professor fazendo interações
Entre a informação e a aprendizagem dos alunos
Conduzindo a significativas produções

As tecnologias digitais utilizadas
No contexto educacional
Ampliaram as possibilidades
Na construção dos saberes um todo especial
Linguagens, movimentos, formas de interação
Alterando a forma de comunicação até no virtual

As pesquisas escolares são exploradas
No momento em que o professor solicita
Permitindo uma aula dinâmica
Como nunca antes foi vista

O tempo e o espaço se unem
Numa veloz conexão
Trazendo notícias quentinhas
Do outro lado da nação
Com isso permite aos alunos
Um grande fluxo de informação


A internet chegou para unir
Todos os meios de comunicação
Abarcando também os livros
O rádio, o cinema e a televisão
Cabendo a estes se adaptarem
Para não perder seu quinhão

Os donos não mais têm domínio
Do uso de suas produções
Pois se se descuidou e deixou cair na rede
É certeza de ser visto por milhões

Por isso tomar cuidado é preciso
Para sua privacidade não ser invadida
Pois se isso acontecer
É sinal de perigo à vista
Sendo assim,
Cuida de suas informações
Para que não sofra por grandes feridas
No ensino e aprendizagem
Ocorrem mudanças significativas
Apresenta uma transformação ativa
Do ambiente virtual de aprendizagem
As redes sociais e colaborativas

No ambiente virtual a mediação pedagógica
Utiliza os recursos da tecnologia
Promovendo o ‘estar junto virtual’
A humanização e harmonia
Explora a potencialidade interativa da TIC
Propiciada pela comunicação multiprofissional

Chats , blogs e e-mails
São recursos que se pode oferecer
Trabalho colaborativo e cooperativo
Os participantes podem fazer
Envolver interações virtuais e sociais
Promove a aprendizagem, a mudança e o prazer

Como a aprendizagem colaborativa
Temos muito que aprender
Existe a interação entre os envolvidos
Promovendo o saber. FIM


 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017



Caia na “Rede” com segurança



Atualmente, criamos uma certa dependência em utilizar constantemente os meios digitais para uma infinidade de coisas. Para uns, existe a necessidade de divulgar seus hábitos, preferências e intimidades, para alguns, os jogos são motivo de grudar no celulares, notebook e etc. por longas horas, e para outros, acessar a internet é fundamental para dar continuidade aos seus trabalhos e ou estudos, fora aqueles que utilizam apenas para estabelecer contato com amigos e ou parentes, ou até conhecer pessoas novas.

 Independente dos motivos pelos quais levam os indivíduos a “cairem na rede”, o importante é que estejam consciente dos riscos de que apenas um clique pode trazer consequências irreversíveis. Por tanto, foi pensando nestes potenciais riscos que a SaferNet criou e compartilhou informações de segurança bem didáticas para  conscientizar os internautas de como utilizar a net sem o prejuízo de levar suas informações para pessoas erradas.

“A SaferNet Brasil é uma associação civil sem fins lucrativos e econômicos, sem vinculação político-partidária, religiosa ou racial, fundada em 20 de dezembro de 2005,por um grupo formado por cientistas da computação, professores universitários, pesquisadores e bacharéis em direito. A SaferNet Brasil criou e mantém a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos (www.denunciar.org.br) que, desde 29/03/2006, é operada em parceria como Ministério Público Federal. Reconhecida e recomendada pelo poder público como único hotline da América Latina e Caribe, a Central oferece o serviço gratuito de recebimento, processamento, encaminhamento e acompanhamento online de denúncias anônimas sobre crime ou violação aos Direitos Humanos praticado por meio da Internet.”

Segundo a sua cartilha, devemos nos atentar para os diversos usos que fazemos dos meios que dão suporte ao que almejamos alcançar, seja navegadores ou browsers; sites de busca; LAN House e info-centro; e-mail; chat - salas de bate papo; comunicadores instantâneos; redes de relacionamento; blogs, fotologs e microblogs; redes P2P ou jogos on-line, pois eles, ao mesmo tempo que trazem os benefícios da facilidade em lhe dar com melhor aproveitamento do espaço-tempo, entre outras coisas, também podem trazer consigo os perigos de pessoas mal intencionadas utilizarem as informações disponibilizadas para cometerem ações como os cibercrime - crime digital; cyberbullying; sexting; chantagem on-line; roubo de dados; vírus e invasão. Crimes que, por exemplo, ocorreu a pouco tempo com a primeira-dama, Marcela Temer, cujo indivíduo hackeou e roubou as informações contidas no celular dela para depois chantageá-la.

Por isso, é necessário está sempre atento para a segurança quando se trata da utilização dos diversos meios de comunicação nos espaços cibernéticos. Para isso, há também o saferDic@as que preocupa-se em manter atualizadas todas as informações acerca da utilização segura da internet. Caso seja vítima ou presencie alguns destes crimes, procure ajuda das autoridades competentes ou consulte/denuncie no site da SaferNet cujo trabalho “oferece o serviço de ajuda contra crimes e violações dos Direitos Humanos na internet com procedimentos efetivos e transparentes para encaminhar soluções. Além disso, contam com suporte governamental, parcerias com a iniciativa privada, autoridades policiais e judiciais, além, é claro, dos usuários da internet. A equipe de atendimento é formada por Psicólogos com treinamento adequado para atender, orientar e encaminhar denúncias, quando necessário. Eles orientam que caso esteja passando por alguma situação que ocasione danos a você, ou a terceiros, entre em contato com eles, pois poderão ajudá-lo, orientá-lo e protegê-lo“.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017



Os drones e suas possíveis contribuições para a educaçã

 

 


Os drones são pequenos veículos aéreos que se popularizou a partir de sua produção em série e do consequente barateamento da tecnologia adotada em sua construção. Quem os desenvolveram foram os americanos e israelense, que investiram pesado nessa tecnologia para fins militares. Atualmente Rússia e Índia despontam também nesse mercado, o que contribuiu também para a sua popularização, pois sabemos que: quanto maior for a produção, menor será o custo final.
Nos dias atuais, os drones são muito utilizados para fins de mapeamentos fotográficos de pequenas e médias regiões, por pessoas ligadas ao agronegócio e etc; pois o baixo custo e alta eficiência simplificaram a realização de trabalhos que antes eram muitos laboriosos. Além disso, esses veículos tem servido para ir a lugares que são impossíveis para os seres humanos.
Enfim, “O potencial de utilidade dos drones sempre existiu na imaginação dos profissionais e pesquisadores que trabalham com dados coletados através de imagem”1, podendo ser também uma ferramenta muto atrativa para “trabalhar conceitos de robótica, matemática, eletrônica, programação, química, perseverança e hands-on experienc”2 na educação básica.
Sabemos que as experiências práticas promovem uma aprendizagem concreta e, com isso isso, muito mais significativa para o educando, uma vez que já ficou provado na prática que esse modelo de aprendizagem traz resultados bem melhores do que aquele produzidos a partir de uma aula teórica, cujo conteúdo fica no plano abstrato, sem nenhuma relação com a realidade que os permeia.
Sendo assim, seria muito interessante a introdução de um currículo educacional que incentivasse a criação coletiva de veículos como esse, pois, além de mobilizar os alunos, cujo interesse pelas tecnologias estão sempre em alta, os conteúdos pedagógicos envolvidas em todo o processo de fabricação serão depreendidos de maneira confortável e, em muitos casos de modo definitivo. Outra sugestão e a de utilizar os drones em escolas para mostrar aos alunos as potencialidades diversas que podem ter esses veículos e a sua utilização em benefício da comunidade como, por exemplo, a fiscalização ou mapeamento de serviços públicos necessários às suas respectivas comunidades, e, com isso, ensinar ao mesmo tempo os conteúdos de geografia a partir dos registros encontrados nas imagem adquiridas.
Enfim, a tecnologia empregada nos drones permitem uma gama de possibilidades que podem ser utilizadas para os mais diversos fins, mas, quando direcionado a educação ele pode ser uma ferramenta muito importante para a transformação de alunos desinteressados em pessoas ávidas por conhecimento, nem que seja aquele relacionado às tecnologias. Já seria um bom caminho!
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A aprendizagem significativa através das tecnologias digitais


Resultado de imagem para educação significativa

A possibilidade que as tecnologias digitais têm de despertar curiosidades e, com isso, interesses acerca das novidades, cuja velocidade contribui para uma constante atualização, proporciona a todos nós, futuros educadores, uma grande ferramenta educativa a ser explorada.

 Muitos docentes ainda não sabem como utilizar as tecnologias a serviço da educação por acharem que elas dispersam muito. Porém, as múltiplas maneiras de como o material a ser pesquisado estão disponibilizados podem agradar aos mais variados gostos, o que colabora para uma adesão maior de alunos, os quais depreendem de maneira significativa as informações ora solicitadas.

Caso a plataforma a ser consultada seja particular do educador, cabe a ele desenvolver os conteúdos de modo que os discentes se sintam familiarizados a partir de suas experiências socioculturais, respeitando as singularidades de cada grupo social. Muitos alunos dispersam do foco principal quando a tarefa a ser feita não traz significação alguma, ou seja, não há identificação com o material disponibilizado.

Portanto o docente deve ter todo um cuidado com o trabalho pedagógico a ser posto em prática. Não deve direcionar seus esforços para inserir apenas conteúdos formais, como se todos, de modo generalizado, tivessem a capacidade subjetiva de recebe-los de maneira padronizada. Isso já foi provado que não funciona mais nos tempos atuais.

 Enfim, antes de qualquer proposta conteudista, os esforços para o sucesso na inserção dos alunos nas plataformas digitais, devem enveredar-se, acima de tudo, para uma reflexão acerca da condição humana deles e enxergá-lo como um ser multideterminado, sócio histórico e biológico, que aglutina tudo isso de maneira singular e que seus comportamentos são reflexos do contexto sociocultural em que vivem. Deste modo, ao desenvolver atividades que serão produzidas pelas vias tecnológicas, os educadores devem pensar em temas que aproximem seus alunos de suas respectivas realidades, pois ao tomar consciência de que para educá-los é preciso transformá-los em cidadãos conscientes e orgulhosos de suas origens e seus percursos, os profissionais não terão dificuldades em cobrar resultados e nem os discentes terão dificuldades depreender os assuntos propostos. 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Cibercultura e educação

Resultado de imagem para cibercultura

Atualmente, as tecnologias empregadas a serviço da comunicação humana têm servido não apenas para aproximar pessoas, mas também foca em facilitar, o máximo possível, as dificuldades que surgem com a falta de tempo provocada pela aceleração das atividades rotineiras. Essa nova realidade serve como um motor propulsor para que indivíduos, inspirados em suas experiências, lancem em velocidade máxima soluções tecnológicas que inovem na maneira de tratar o problema.

Além do mais, há uma grande demanda de pessoas sedentas por novidades, as quais acabam promovendo uma interação por meio da inteligência coletiva, o que faz do espaço cibernético um verdadeiro “espaço social” Lévy(1999). Portanto, este parece tornar-se a peça motriz para o surgimento de um novo tipo de movimento cultural: a cibercultura.

A partir deste movimento, é possível interagir, trocar ideias, experiências, tanto positivas, quanto negativas, podendo, ainda, ser muito útil a adoção desses espaços para inovar em práticas educacionais.

 Sendo assim, os profissionais da educação devem, a princípio, se desprender de qualquer preconceito e busquem direcionar suas energias no sentido de se atualizarem, de modo que possam adotar de forma criativa em suas práticas educativas, as culturas das redes cibernéticas para motivar seus alunos a aprender de maneira prazerosa, uma vez que o público majoritário que frequenta essas tais redes são formados por jovens.