segunda-feira, 23 de janeiro de 2017



Os drones e suas possíveis contribuições para a educaçã

 

 


Os drones são pequenos veículos aéreos que se popularizou a partir de sua produção em série e do consequente barateamento da tecnologia adotada em sua construção. Quem os desenvolveram foram os americanos e israelense, que investiram pesado nessa tecnologia para fins militares. Atualmente Rússia e Índia despontam também nesse mercado, o que contribuiu também para a sua popularização, pois sabemos que: quanto maior for a produção, menor será o custo final.
Nos dias atuais, os drones são muito utilizados para fins de mapeamentos fotográficos de pequenas e médias regiões, por pessoas ligadas ao agronegócio e etc; pois o baixo custo e alta eficiência simplificaram a realização de trabalhos que antes eram muitos laboriosos. Além disso, esses veículos tem servido para ir a lugares que são impossíveis para os seres humanos.
Enfim, “O potencial de utilidade dos drones sempre existiu na imaginação dos profissionais e pesquisadores que trabalham com dados coletados através de imagem”1, podendo ser também uma ferramenta muto atrativa para “trabalhar conceitos de robótica, matemática, eletrônica, programação, química, perseverança e hands-on experienc”2 na educação básica.
Sabemos que as experiências práticas promovem uma aprendizagem concreta e, com isso isso, muito mais significativa para o educando, uma vez que já ficou provado na prática que esse modelo de aprendizagem traz resultados bem melhores do que aquele produzidos a partir de uma aula teórica, cujo conteúdo fica no plano abstrato, sem nenhuma relação com a realidade que os permeia.
Sendo assim, seria muito interessante a introdução de um currículo educacional que incentivasse a criação coletiva de veículos como esse, pois, além de mobilizar os alunos, cujo interesse pelas tecnologias estão sempre em alta, os conteúdos pedagógicos envolvidas em todo o processo de fabricação serão depreendidos de maneira confortável e, em muitos casos de modo definitivo. Outra sugestão e a de utilizar os drones em escolas para mostrar aos alunos as potencialidades diversas que podem ter esses veículos e a sua utilização em benefício da comunidade como, por exemplo, a fiscalização ou mapeamento de serviços públicos necessários às suas respectivas comunidades, e, com isso, ensinar ao mesmo tempo os conteúdos de geografia a partir dos registros encontrados nas imagem adquiridas.
Enfim, a tecnologia empregada nos drones permitem uma gama de possibilidades que podem ser utilizadas para os mais diversos fins, mas, quando direcionado a educação ele pode ser uma ferramenta muito importante para a transformação de alunos desinteressados em pessoas ávidas por conhecimento, nem que seja aquele relacionado às tecnologias. Já seria um bom caminho!
1
2

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A aprendizagem significativa através das tecnologias digitais


Resultado de imagem para educação significativa

A possibilidade que as tecnologias digitais têm de despertar curiosidades e, com isso, interesses acerca das novidades, cuja velocidade contribui para uma constante atualização, proporciona a todos nós, futuros educadores, uma grande ferramenta educativa a ser explorada.

 Muitos docentes ainda não sabem como utilizar as tecnologias a serviço da educação por acharem que elas dispersam muito. Porém, as múltiplas maneiras de como o material a ser pesquisado estão disponibilizados podem agradar aos mais variados gostos, o que colabora para uma adesão maior de alunos, os quais depreendem de maneira significativa as informações ora solicitadas.

Caso a plataforma a ser consultada seja particular do educador, cabe a ele desenvolver os conteúdos de modo que os discentes se sintam familiarizados a partir de suas experiências socioculturais, respeitando as singularidades de cada grupo social. Muitos alunos dispersam do foco principal quando a tarefa a ser feita não traz significação alguma, ou seja, não há identificação com o material disponibilizado.

Portanto o docente deve ter todo um cuidado com o trabalho pedagógico a ser posto em prática. Não deve direcionar seus esforços para inserir apenas conteúdos formais, como se todos, de modo generalizado, tivessem a capacidade subjetiva de recebe-los de maneira padronizada. Isso já foi provado que não funciona mais nos tempos atuais.

 Enfim, antes de qualquer proposta conteudista, os esforços para o sucesso na inserção dos alunos nas plataformas digitais, devem enveredar-se, acima de tudo, para uma reflexão acerca da condição humana deles e enxergá-lo como um ser multideterminado, sócio histórico e biológico, que aglutina tudo isso de maneira singular e que seus comportamentos são reflexos do contexto sociocultural em que vivem. Deste modo, ao desenvolver atividades que serão produzidas pelas vias tecnológicas, os educadores devem pensar em temas que aproximem seus alunos de suas respectivas realidades, pois ao tomar consciência de que para educá-los é preciso transformá-los em cidadãos conscientes e orgulhosos de suas origens e seus percursos, os profissionais não terão dificuldades em cobrar resultados e nem os discentes terão dificuldades depreender os assuntos propostos. 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Cibercultura e educação

Resultado de imagem para cibercultura

Atualmente, as tecnologias empregadas a serviço da comunicação humana têm servido não apenas para aproximar pessoas, mas também foca em facilitar, o máximo possível, as dificuldades que surgem com a falta de tempo provocada pela aceleração das atividades rotineiras. Essa nova realidade serve como um motor propulsor para que indivíduos, inspirados em suas experiências, lancem em velocidade máxima soluções tecnológicas que inovem na maneira de tratar o problema.

Além do mais, há uma grande demanda de pessoas sedentas por novidades, as quais acabam promovendo uma interação por meio da inteligência coletiva, o que faz do espaço cibernético um verdadeiro “espaço social” Lévy(1999). Portanto, este parece tornar-se a peça motriz para o surgimento de um novo tipo de movimento cultural: a cibercultura.

A partir deste movimento, é possível interagir, trocar ideias, experiências, tanto positivas, quanto negativas, podendo, ainda, ser muito útil a adoção desses espaços para inovar em práticas educacionais.

 Sendo assim, os profissionais da educação devem, a princípio, se desprender de qualquer preconceito e busquem direcionar suas energias no sentido de se atualizarem, de modo que possam adotar de forma criativa em suas práticas educativas, as culturas das redes cibernéticas para motivar seus alunos a aprender de maneira prazerosa, uma vez que o público majoritário que frequenta essas tais redes são formados por jovens.